em que valorosos Capitães sem medo
das garras do fascismo nos tiraram
e acabaram de vez com o degredo.
Não podemos esquecer tão lindo dia
com as ruas cheias de soldados
com os dedos vitoria se fazia
e as balas eram cravos encarnados.
Liberdade, Liberdade se gritava
as portas das prisões foram abrir
quanta gente pela rua então chorava
ao ver os seus filhos sair.
Que os cravos de Abril criem raízes
que de uma semente saiam mil
para que os Portugueses sejam mais felizes
Foto: Joaquim Candeias
(Obrigado amiga Delmina pela autorização da publicação do seu poema)
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