domingo, 17 de junho de 2012

E se aquele por do sol fosse eu?



E se aquele pôr do sol fosse eu?
Se eu desaparecesse assim?
A minha vida, e tudo o que sucedeu...
Eu não passaria de uma flor de jardim
E na verdade, posso não ser o pôr do sol
Mas os momentos são mais fugazes que isso
E o tempo algo extremamente impreciso

Eu, eu sou apenas uma folha ao vento
Vendo mil pôr do sois
Aproveitanto cada escasso raio, cada momento
Mas não consigo ter a segurança da manhã
Não me fio em Deus, sou como que pagã
E miro o pôr do sol, temendo a noite
E agradecendo a sorte
De um ultimo raio de luz
Daquele doce brilho, que tanto me aquece
Essa luz que me esquece
Mas que tanto me seduz...

3 comentários:

VENTANA DE FOTO disse...

Unas puestas de sol de ensueño.

Una bella poesía visual.

Besos

Anónimo disse...

Magníficas fotos. Grandes postais, Parabéns

Cristina Ferreira disse...

Lindo por de sol com uma bela poesia.

Bjus, e que venham muitas fotos bonitas do Oceanário.